Estava hoje no carro, nas ruas de Maputo, quando passei por uma loja que me despertou a atenção. Tinha o nome pintado na parede: "Kaya Ka Hina".
Rapidamente tirei da mala a máquina de guerra, como carinhosamente chamo à minha compacta digital de marca branca (como vão constatar pela qualidade das fotografias!), e registei!
Os pronomes na construção gramatical do Xitshwa são um mundo, ainda assim de uma forma simplificada apresento-vos os pessoais absolutos: Mina (eu), Wena (tu), Yena (ele), Hina (nós), Vona (eles).
Assim, fiquei a saber que existe "A Nossa Casa" no Maputo!
Gosto muito da tua máquina de guerra :)
ResponderEliminarE, de qualquer forma, estou interessado em todas as linguas que não me obriguem à chatice da segunda pessoa do plural...
Viva o Xitshwa!!!
beijinho